Deputada Professora Luciene lidera mobilização nacional contra a Reforma Administrativa

“Não é reforma, é demolição!”. Com essa palavra de ordem, a deputada Professora Luciene participou da grande marcha realizada em Brasília contra a Reforma Administrativa. Apresentada sob o argumento de modernizar o Estado, a proposta tem sido criticada por servidores, especialistas e parlamentares da oposição, que a consideram um retrocesso para os serviços públicos.

Desde que o projeto entrou em pauta, Luciene tem se destacado como uma das principais vozes contrárias à Reforma. Sua atuação não se limita ao trabalho legislativo: a deputada está presente em atos, debates e mobilizações em diferentes estados, em contato direto com sindicatos, movimentos sociais e coletivos.

Entendendo que a luta precisa ser coletiva e organizada, Luciene ajudou a estruturar plataformas digitais de pressão popular. Pelo site lucienecavalcante.com.br/farsadereforma, qualquer pessoa pode enviar mensagens aos deputados pedindo que rejeitem a proposta.

Além disso, lançou um abaixo-assinado que já reúne milhares de assinaturas contra a chamada Reforma Administrativa. “É fundamental que o povo participe, porque sem mobilização social, os interesses do mercado vão prevalecer”, ressalta a deputada. O abaixo-assinado pode ser acessado no bit.ly/reforma-administrativa-nao

Audiências públicas e debate nacional
Luciene tem articulado audiências públicas em diversas regiões do país, reunindo especialistas, professores, profissionais da saúde e servidores de diferentes áreas. Nesses encontros, são discutidos os impactos da reforma sobre carreiras, concursos e qualidade do atendimento à população. Segundo a deputada, a proposta carece de diagnóstico concreto e está baseada em uma lógica fiscal que tende a precarizar vínculos de trabalho e a sobrecarregar equipes já reduzidas.

Além disso, a deputada tem participado de atos e manifestações em diferentes capitais, conectando iniciativas locais a uma mobilização nacional. Em suas falas, costuma destacar que a promessa de combater privilégios não se sustenta: metade dos servidores brasileiros recebe até R$ 3.300, enquanto benefícios das aposentadorias dos militares permanecem intactos.

Modelo de Estado em disputa
Na avaliação de Luciene, a Reforma Administrativa representa mais do que uma mudança de regras para o funcionalismo: coloca em disputa o próprio modelo de Estado. “O risco é transformar o serviço público em um espaço de contratos precários, submetido a interesses políticos imediatos, em vez de garantir direitos para toda a população”, aponta.

Com essa agenda, a deputada Professora Luciene reforça sua posição como uma das principais articuladoras da resistência no Congresso e fora dele. Sua atuação evidencia que a discussão não se restringe ao Parlamento, mas envolve a sociedade como um todo na definição dos rumos do serviço público brasileiro.