Todos os temas desse ano estão aqui abaixo!
Cheia de mentiras e ataques ao funcionalismo público, a proposta é uma reforma trabalhista nos órgãos estatais; uma tentativa de desmonte do serviço público e do Estado brasileiro.
Os impactos de um governo ecocida que desmonta a estrutura pública ambiental e incentiva a grilagem, o garimpo e a violência contra povos tradicionais. A luta é ecossocialista!
As sistemáticas violações aos direitos humanos das mulheres, dos jovens e da população LGBTQIA+ mostram que é indispensável compromissos, com participação da sociedade civil, para o fim da violência contra o povo negro e a promoção da igualdade racial.
Vivemos um cenário de conservadorismo tacanho, inépcia administrativa e ímpeto privatista. O desafio é contra o desmonte da educação e em defesa da escola pública, laica, gratuita e de qualidade.
A luta vai além da posse da propriedade. Envolve acesso à saúde e educação, condições de trabalho e direitos humanos, em prol da qualidade de vida, e vida digna, de uma comunidade.
O cenário atual é de contrarreforma psiquiátrica, subfinanciamento da saúde mental e privatização da saúde. O caminho é de mobilização contra esses retrocessos do governo.
Relatos emocionantes escancararam a mortalidade materna e os filhos-vítimas da violência policial e a necessidade de políticas sociais, como o direito à amamentação e proteção às famílias LGBTQIA+.
A desestruturação da assistência social e do SUS pelo governo federal e a importância de fortalecimento de setores progressistas em prol da coletividade: alimentação direta, renda básica, transferência de renda e habitação como serviço público.
Predominam atos violentos à população pobre, negra e periférica e a falta de assistência em presídios e instituições do sistema socioeducativo. A luta é pela defesa incondicional dos direitos humanos!
Debate sobre uma política ultrapassada e fracassada de mau uso de recursos públicos, encarceramento em massa, crescimento da violência e milhares de mortes, sobretudo de jovens negros e policiais.
A avaliação é do uso deturpado da segurança pública pelo governo Bolsonaro que, invés de fortalecer e valorizar as instituições e seus trabalhadores, aposta no descontrole delas, numa lógica miliciana.
Estamos diante de uma cadeia de ação estruturada contra comunicadores patrocinada pelo governo federal. De um lado a mídia tradicional, hoje, em parte, contrária ao governo, e do outro, a mídia progressista e comunitária.
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